Casais!
A reflexão do Pd Paulo Ramalho de hoje esta bem bacana! Tenho certeza que vocês vão gostar!!
“Olá a todos!
Eis a ideia para vocês refletirem ao longo da semana: “capacidade de superação”.
Todos nós nos deparamos com limitações de nossa personalidade. A pergunta que gostaria de fazer hoje é esta: como tenho reagido diante das minhas limitações?
Sou uma pessoa que, diante das dificuldades, arregaço as mangas e transformo as dificuldades em ocasião de superação ou costumo me afundar diante delas?
Gosto muito das palavras de um autor que fala a este respeito:
Paralelamente, e em sentido contrário, observamos também como uma situação de inferioridade constitui para muitos como que um estímulo que os incentiva a esforçar-se por subir mais alto. O que para uns é motivo de afundamento e depressão para outros é um verdadeiro desafio. Nestes últimos brotou, não se sabe de que fontes ocultas, uma forte determinação de superar a si próprios. John Kennedy, que sofria de sérios problemas de coluna, ou Franklin Roosevelt, que andava de cadeira de rodas, não se sentiam inferiorizados por ter essas graves limitações físicas. Milton, o insigne autor inglês de “Paraíso Perdido”, atingiu, depois de ficar cego, uma profundidade de pensamento e uma paz que o tornaram grandioso. Foram homens que viviam em outro nível, respiravam uma atmosfera mais alta, viviam de ideais mais elevados. E, superlativamente, poderíamos imaginar um São Paulo complexado por ter um aspecto físico mirrado e pouco atrativo?
Um São Pedro, por ser “apenas” um rude pescador da Galileia? Ou, para dizer tudo, Maria e José, por serem pobres e terem de ganhar o seu sustento com o trabalho das suas mãos?
Diante disso, poderíamos nos perguntar: por que o mesmo fenômeno provoca em certas pessoas sentimentos de inferioridade e, em outras, nas mesmas condições, suscita um afã de superação? Por que existem pessoas pouco atrativas, baixas, menos inteligentes, entrevadas, de condição social modesta que vivem normalmente, que trabalham, que são produtivas e felizes e outras que, em situações semelhantes, se arrastam pela vida sob o peso de um complexo?
A explicação — o “porquê” — reside em última análise no mistério do próprio ser humano e no dom maravilhoso da liberdade que Deus lhe concedeu. Numa grande porcentagem dos casos, a diferença entre uns e outros encontra-se na atitude que assumem livremente diante das suas limitações. A pessoa que não quer aceitar a sua própria realidade supervaloriza as falhas, sente-se oprimida e asfixiada pelas suas limitações, a ponto de centrar-se obsessivamente na insuficiência que a aflige: “não tenho capacidade para os estudos”; “nunca conseguirei um bom emprego”; “com este meu aspecto físico, não poderei conquistar o amor de ninguém”; “nunca haverá uma chance para mim”; “não adianta, eu sou azarento”… E o “estribilho” martela a cabeça e atormenta continuamente (Rafael Llano, “Crises Conjugais”, Ed. Quadrante).
Todos nós conhecemos pessoas que reagem positivamente diante das dificuldades e pessoas que reagem negativamente como as citações acima.
Gosto muito do que dizia uma pessoa conhecida: “Deus nos deu as dificuldades para serem superadas!”. É verdade. As dificuldades foram dadas por Deus! Como cresceríamos, como amadureceríamos se não houvessem as dificuldades?
Vamos fazer o propósito de enfrentá-las com alegria, com entusiasmo, sabendo que Deus nos dá a graça para superar cada parapeito que aparece em nossa vida. Vamos fazer o propósito de não sermos lamurientos diante das dificuldades, de não nos prostrarmos diante delas, pois o que não falta neste mundo são pessoas lamurientas e queixumentas. Não façamos parte dessas pessoas! Tenhamos mais fé, mais confiança em Deus, e coloquemos, ao mesmo tempo, todas as nossas forças para saltar todos os obstáculos que aparecerem na nossa vida!!!
Uma santa semana a todos!”
Pe. Paulo M. Ramalho
[email protected]
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impressionante como a coluna sempre acerta o que eu preciso na semana!!! adoro !!!
Parabéns pela iniciativa de trazerem palavras de um servo de Deus para esse blog!
A organização do casamento é algo bastante importante; mas, ainda mais importante, é não nos esquecermos do sentido do casamento e dos verdadeiros valores.