Casamento Isadora & Jorge Paulo

Casais!!!

Estou super feliz de compartilhar esse casamento com vocês, de uma amiga muitíssimo querida, que se casou no último fim de semana. Que casamento MARAVILHOSO, em todos os sentidos! O cenário escolhido foi em Brasília, espetacular, com uma paisagem que vocês vão ver: sem igual!! O que dizer do vestido? Do estilista Elie Saab, o vestido foi de tirar o fôlego. Tudo muito lindo!

A Isadora preparou um textinho muito bacana, que eu coloquei entre as fotos, para vocês saberem de tudo, com todos os detalhes:

Vamos ver? Os fornecedores coloquei tudo no final do post!

“Foi sublime, ele deliciou a mim e aos meus pais com a feliz surpresa. Em um brunch íntimo com meus pais, em casa, ele disse que se sentia presenteado por ter sido acolhido pela minha família e por aprender mais sobre o amor com os meus pais e comigo. E que como ele sentia que eu era o presente mais especial da vida dele, ele ofereceu o anel e disse que me oferecia a certeza de que a felicidade dele sempre seria me fazer sorrir.” – Isadora

“Somos ambos de famílias grandes, e ambos convivemos e cultivamos muitos bons amigos. E pensamos em diferentes locações para o nosso casamento, nos debruçando sobre vários conceitos e cenários… Então, em uma manhã cedo de uma terça, recebi a ligação de uma grande amiga dizendo que o Frei onde ela assistia a missa havia citado o meu trabalho voluntário com crianças menos assistidas como exemplo da juventude de Brasília. E ela, que sabia que eu pensava em casar fora, me assegurou que eu deveria casar aqui, na cidade que eu amo, que me inspira e que me acolheu. Era o Frei Hoslan, quem prontamente convidei a celebrar o nosso matrimônio, pela admiração à sua bondade, fé e simplicidade, generosidade.

A data foi escolhida em homenagem ao pais do noivo, Paulo Cesar Peixoto de Castro Palhares e Christiana que somam quase 50 anos de alegria, cumplicidade e muito companheirismo juntos. Para que possamos construir uma família amorosa, unida e alegre como eles o fizeram e nos ensinam.” – Isadora

Os sinos tocaram, e a Isadora entrou com seu pai ao som de Marcha Nupcial de James Warren, 1839. Ela usava um vestido haute couture feito por Elie Saab em seu ateliê em Paris. Todo em renda aplicada e bordada a mão, ele tinha gazar de seda no forro e nas flores aplicadas a mão. Foram mais de 700 horas dedicadas pelas artesãs para criar o modelo.

Nas mãos, usava apenas o solitário e aparador presenteados pelo noivo, e o aparador presenteado por sua madrinha Miranda Castro quando noivou. Os brincos usados eram os do casamento de sua mãe, em diamantes navetados, e nos cabelos usou colares do acervo de sua família somados à um de diamante amarelo batizado de Isadora, em homenagem à bailarina Isadora Duncan da joalheria de Miranda.

A maquiagem da noiva foi feita por Lázaro resende, como a sua despedida de Brasília antes dos três meses em que passará em viagens por 8 países em cursos. Giseles Sales fez o penteado, de forma mais natural para levar o véu todo bordado a mão com mais de 30 mil cristais, quando somado ao vestido.

“Somos ambos muitos religiosos, e acreditamos muito em religiosidade. E nos últimos anos ambos, eu e Jorge Paulo fomos tocados pela devoção à Nossa Senhora Aparecida. E como priorizamos o sacramento do matrimônio, somamos o nosso amor à Ela ao fascínio pelas obras de Alfredo Ceschiatti, e vitrais de Marianne Peretti, e escolhemos por casar na Catedral Metropolitana Nossa Senhora Aparecida de Brasília.

Recebemos a benção do Papa Francisco que será apresentada em nosso matrimônio pelo Padre Omar Raposo, do Rio de Janeiro e pároco da arquidiocese da Igreja de São José. Ele é amigo pessoal meu, e jantamos sempre que vem Brasília e aplaudo seu engajamento social e filantrópico. O noivo joga futebol com ele semanalmente, e o tem também como amigo estimado.

O Padre Omar foi da Capelinha do Cristo Redentor, e assim como o presente que demos para as madrinhas (um escapulário em ouro rosa que trazia a catedral de um lado, e o cristo redentor de outro), o nosso casamento foi todo pensado em unir as nossas vidas, famílias, cidade e amigos.

Dentro, escolhemos por apresentar a nossa família como é: unida. Os nomes dos pais vinham como que juntos, porque somos uma só família.” – Isadora

“Como a idéia sempre foi casar de dia, escolhemos casar às 14h30 na igreja e oferecer uma recepção prolongada, contemplando almoço, jantar e menu de fim de festa.

Os vitrais coloridos nos tons da bandeira nacional ficam ainda mais inspiradores de dia, e o horário foi estreado por nós na igreja, como confidenciou o pároco. Para enobrecer a obra de Niemeyer, escolhemos o decorador mineiro Kaka Fagundes para ambientar a cerimônia.

Ele criou uma nave em passarela de espelhos duplos, que refletiam o colorido dos vitrais iluminados pelo sol da tarde. Na nave, 12 castiçais de cristais Baccarat intercalavam entre arranjos florais de mais de 20 mil botões de rosas e mini rosas off white. O altar foi todo composto por orquídeas brancas naturais, em vasos altos de prata e cilindros diversos colocados em distinção à Nossa Senhora, e decorado pelo florista que atende a família da noiva Higor Lima. No altar, três poltronas de cada lado acomodavam os dois pais da noiva, sua mãe, e pelo noivo, seus pais e madrinha.

A orquestra foi a Toccata, por eu ser flautista. Sou entusiasta da arte da solista Kathia Pinheiro e escolhemos juntas o repertório musical do casamento…” – Isadora

A noiva foi levada à igreja na companhia do pai, do cerimonial, da babá de toda sua vida e do motorista da família Wilson Catito. Mas ao saírem da igreja, super inovaram. O noivo, que adora esportes automobilísticos, decidiu sair dirigindo em um clássico MG Roadster de 1959. Vermelho, conversível, o modelo é do ano antes da construção de Brasília e chegou a ser ilustrados em selos comemorativos pela sua unicidade no país.

Dirigiram juntos rumo à felicidade e a festa, oferecida às margens do Lago, no terreno da família.

“Havíamos contemplado a ideia de fazer o nosso casamento em um lugar inédito, talvez um monumento público, já que consideramos Brasília apaixonante pela sua arquitetura singular. A ideia era contemplar a cidade que me inspira no local.

Decidimos por construir a festa em um espaço da família. A estrutura levou 40 dias para ser erguida, e foi especialmente criada pelo engenheiro João Grigorio que elevou o pé direito da festa a 16 metros de altura por uma razão muito especial: colocar o monumento dentro da festa para era o meu sonho.

Então, a nossa privilegiada vista da ponte JK, considerada a mais bonita do mundo e premiada por isso, foi o norteador de todo o conceito do casamento.” – Isadora