Will you marry me?

Casais!

O pedido de hoje é super fofo – e engraçado! Espero que gostem!!

“Querida Camila e leitoras do blog Say I do. Quaaantas vezes li os relatos de noivado com muita atenção, ficando emocionada com cada um e imaginando como seria o meu? Até mostrar o blog para o então namorado, criar um painel só de anéis no Pinterest, ir a todas as joalherias explicando cada coisa que eu gostaria na aliança eu fiz. Mas, como na maioria dos “Will you marry me”, a realidade sempre supera a expectativa. Segue então meu relato, com muito carinho.

Conheci o Leo em 2006, dançando forró. Com um início um pouco conturbado, jamais pensei que estaríamos juntos há tanto tempo. Começamos a namorar no dia 28 de outubro de 2006, e os anos foram passando. Após o cursinho, em 2007, todos os longos anos de nossas faculdades se sucederam. Até nossa defesa de trabalho de conclusão de curso aconteceu no mesmo dia!

As mudanças em cada um eram muito nítidas e parecia que cada dia ficávamos mais parecidos. Em uma de nossas férias, no réveillon de 2013-2014, escolhemos Florianópolis como destino (somos de BH). Nessa época, já me sentia bem pronta para assumir um compromisso maior, mas não sentia o mesmo da parte dele. Eu acabara de ser selecionada para o mestrado e ele estava trabalhando, então pensei: deixa passar esse período de estudos intensos, né? Aproveitamos muito a viagem, mas nada aconteceu.

No fim de 2014, fui convidada a participar do V Simpósio Juvenil de Logosofia, que aconteceria também em Florianópolis, nos dias 31/10 e 01/11 de 2015. Meu irmão, Igor, havia mudado para a Ilha e minha mãe iria comigo. Assim, eu e ela compramos felizes nossas passagens para o evento e combinamos de chegar mais cedo, numa terça-feira, dia 27/10/15.

Demorei muito tempo para perceber que estaria em Florianópolis quando fosse nosso aniversário de nove anos de namoro, que cairia no dia 28/10/15. Fiquei um pouco chateada, mas conversei com o Leo e disse que comemoraríamos quando eu voltasse. Ele, como sempre, aceitou super bem e eu fui feliz viajar e participar desse evento que tanto queria.

Chegando em Floripa, eu e minha mãe ficamos na casa de uma amiga, bem perto da casa do meu irmão, que era pequena demais para nos acolher. O tempo todo, minha mãe ficava falando que meu irmão queria levar a gente para jantar na quarta-feira, porque essa minha amiga daria uma palestra de Logosofia na UFSC e ele queria aproveitar pra gente sair depois.

Eu achei aquilo muito estranho. Meu irmão gostava mesmo era de jantar no bandejão, então duvidei em todos os momentos que realmente íamos jantar em algum lugar, ficava só falando: mãe, é o Igor, aposto que não vamos a lugar algum!

E minha mãe o defendia: Lília, coitado do seu irmão, deixa ele planejar algo uma vez na vida. E eu ria, com a certeza de que jantaríamos em qualquer lugar mais ou menos que fosse barato.

A palestra aconteceu e outros amigos meus muito próximos, que também vinham para o Simpósio, chegaram. Quando meu irmão finalmente apareceu, disse que queria comer em um restaurante em Jurerê Internacional, ao que respondi com uma profunda gargalhada de deboche: ha ha ha, e você vai pagar?? – perguntei. Ao que ele respondeu que sim, que tinha economizado o ano inteiro só para isso. Eu ri de novo, incrédula.

Então fomos eu e minha mãe, no carro de minha amiga, acompanhadas de um outro amigo, ao tal lugar. Chovia muito e minha amiga não queria ir de jeito nenhum, mas a essa altura minha mãe já havia me convencido que eu tinha que prestigiar meu irmão, pois era a primeira vez na vida que ele convidava a gente para jantar. Então a convenci a ir.

Chegando ao local, minha mãe me disse: vamos ver se tem reserva. Caí na risada: como assim reserva, mãe?? É o Igooooor!! Ela perguntou ao garçom se havia alguma reserva e este respondeu: em nome de Igor, né? Levei o maior susto e pensei que, nossa, Florianópolis tinha mesmo mudado meu irmão!

O restaurante era muito legal e o ambiente era escuro. Eu estava com fome, então não quis esperar meus amigos, já fui logo pedindo umas bruschettas, pois era o único item vegetariano do cardápio. Enquanto comia meu jantar, falei com meus amigos diversas vezes que aquele era o dia que eu e Leo fazíamos nove anos de namoro, que eu estava muito feliz, que tinha feito ele ir a todas as joalherias explicando como nenhum daqueles anéis era o correto. Ele deveria ligar para o ourives que havia feito meu anel de formatura, pois só ele saberia meu gosto. Falei, falei, falei, e todos riram muito. Inclusive mandei para o Leo várias fotos da comida, do cardápio, do restaurante.

Mas a comida não chegava nunca e meus amigos foram ficando impacientes. Eis que meu irmão pega seu celular e começa a filmar. O repreendi, afinal, todos eram amigos muito próximos e que brincadeira era essa de ficar filmando os outros, que coisa mais chata! Como ele havia comprado um celular novo, achei que queria apenas testá-lo.

Começou fazendo um discurso e minha cara de irritação é visível no vídeo. Afirmou que estava filmando porque nossa amiga havia dado uma palestra e queria saber se todo mundo estava feliz. Porque, se estamos felizes, é preciso saber por que. Eu não estava com a menor paciência para essa brincadeira, mas ele perguntou primeiro para a minha mãe (que sabia de tudo), depois passando aos demais amigos, até chegar a mim.

Respondi que estava sim muito feliz, porque tinha pedido minha comida antes e já havia comido, enquanto os outros aguardavam ansiosamente e famintos seus pedidos. Todos riram. Nesse momento, vi que havia uma pessoa em pé atrás da minha amiga, olhei para a pessoa, mas a ignorei totalmente e continuei falando.

Quando terminei de falar, meu irmão disse: E o Leo, será que o Leo está feliz? Ao que eu respondi com um grito: Não!! Que que você está falando, Leo nem está aqui! Você está no Skype?? Nesse mesmo instante, meu irmão virou o celular apontando para a pessoa que estava em pé atrás da minha amiga. Era o Leo.

Comecei a rir muito e não me recordo de ficar nervosa. Me levantei e fui até ele, que perguntou: você sabe o que vim fazer aqui? Eu respondi: Não! Com uma pausa de dois segundos, disse depois: mas agora sim. É isso mesmo, meu cérebro demorou dois segundos para entender o que estava acontecendo.

Ele então me mostrou uma caixa. Era a caixa do meu ourives e, quando a vi, gritei: YES! Sabia que pelo menos o anel ele havia acertado. Eu mesma abri a caixa e vi um lindo anel, do jeito que eu queria. Olhei para ele e falei: e o pedido?? Quando vi, todos na mesa já estavam chorando, e eu continuava rindo.

Feito e aceito o pedido, sentamos para jantar e depois fomos para um hotel que ele havia reservado. Eu, em feito inédito na vida, não consegui dormir. Eram muitas mensagens para enviar… Alguns amigos nossos já tinham ficado noivos esse ano e eu, apesar de feliz por eles, chorei muito por achar que a minha vez, a vez de quem namorava há mais anos, nunca chegava.

Mas o que eu não sabia era que o Leo havia chegado no mesmo dia que eu, ficado horas no aeroporto esperando eu decidir se ia ou não na casa do meu irmão (até cheguei bem perto, mas estava chovendo então resolvi não subir o morro), dormindo em um colchão improvisado na cozinha da quitinete que meu irmão mora, fugindo de mim a todos os momentos e respondendo às minhas mensagens com: ah, aqui em BH tá muito calor; nossa, queria muito estar na praia, mesmo chovendo. Hahaha que mentirada. E ainda ficou no carro, na porta do restaurante, esperando um tempão todos os nossos amigos chegarem.

Achei meu pedido muito especial. Foi diferente do que imaginei e gostei muito de ter sido totalmente uma surpresa. Foi incrível poder contar com meus melhores amigos nesse momento, que também não sabiam de nada.

Para mim, o mais importante é que respondi sem dúvidas a esse pedido, o que fez fortalecer em mim o propósito de construir uma vida juntos.

Mais tarde, fiquei sabendo que meu próprio irmão, além de programar essa surpresa com tanto carinho, tinha feito ao Leo a pergunta que está em um dos meus livros preferidos, que o personagem Abel De Sándara faz a Cláudio Arribillaga: para que quero me casar? Cuja resposta se encontra nesse trecho:

“Eu aconselharia a todos os jovens, de ambos os sexos, em via de contrair matrimônio, e principalmente ao varão, que formulassem para si a seguinte pergunta: ‘Para que quero casar-me?’ Eis aqui, amigos, a interrogação que o homem deveria propor a si mesmo antes de acometer semelhante empresa; interrogação que poucos formulam para si, e, se formulam, não é com o necessário acerto. Ao nos dispormos a fazer essa íntima indagação, por certo devemos ter em conta que não se trata de submeter o amor (que coloco acima de toda manifestação sensível) nem a vida conjugal (que deve ser sua extensão lógica) ao crivo de raciocínios que minam sua essência. Examinada a pergunta à luz de nossos pensamentos e possibilidades discernitivas, ela haverá de nos levar a pensar que a determinação de nos casarmos responde ao desejo de adotar o gênero de vida oferecido pelo matrimônio. A essa conclusão terá de nos conduzir, necessariamente, o fato de haver encontrado a mulher que corresponde a nossas aspirações e que reúne, por conseguinte, as condições para nos fazer felizes.”

Com a certeza de que encontrei esse homem que corresponde às minhas aspirações e reúne as condições para me fazer feliz, termino esse relato ao blog, que foi tão importante nessa trajetória“.

willhj

Bom final de semana!!

Say I do.

 

Casamento Real: Paula Marcela & Bruno

Casais!

O casamento de hoje foi lindo e emocionante. E foi engraçado… Hoje de manhã abri alguns rascunhos que preparamos na semana passada e “encasquetei” que queria postar esse casamento hoje. Eu tinha apenas as fotos e alguns fornecedores, mas eu via, pelas fotos, que tinha muita história legal para contar e mandei uma msg para Ju da Hora do Buque e pedi o telefone da noiva para falar com ela – mesmo sabendo que ela estava amamentando um baby fofo recém-nascido. A Ma me respondeu tããão fofa e querida que me animou mais ainda para esse post – e não preciso nem dizer que já trocamos figurinhas sobre babies né? Isso só reforça, que o que eu mais amo em trabalhar com site/blog/redes sociais, é essa aproximação e carinho com pessoas tão especiais. Mas chega de blá blá blá!!

Eu e o Bruno nos conhecemos em 2009, trabalhávamos  no mesmo banco e nos cruzamos várias vezes nos corredores mas só fomos nos falar quando nos encontramos em uma festa, depois de alguns meses saímos e já começamos a namorar , foi um encontro de almas. Nunca mais nos desgrudamos desde outubro de 2010.

Foram 3 anos e meio de namoro de muito aprendizado, amor, crescimento e muitas viagens até o dia do pedido mais lindo que já vi. Ele me mandou flores com uma carta falando coisas lindas e pedindo para arrumar as malas que alguém me buscaria para viajarmos no fds. Ele planejou cada detalhe para que tudo desse certo nesse dia e fosse cheio de surpresas, só fomos nos encontrar na ilha do hotel Ponta dos Ganchos . Nos vimos e já começamos a chorar e,em pleno por do sol, ele fez o pedido , foi maravilhoso!!!

Logo que voltamos começamos os preparativos, foi fácil escolher a Igreja  – a mesma  q meus pais casaram , fui batizada e frequentávamos – e o espaço sempre soubemos que seria na Sala São Paulo / Julio Prestes, amamos aquele lugar! Quase desistimos da Sala pelas dificuldades, burocracia etc, mas com a ajuda da nossa assessoria tudo ficou muito mais  fácil.  A Ju, o Rodrigo e o Diego da Hora do Buque  se tornaram grandes amigos e nos ajudaram em tudo , do começo ao fim.

Em março, faltando alguns meses pro casamento veio a grande notícia, descobrimos que estávamos grávidos e que na data do casamento já estaria entrando no 6 mês. No começo foi um grande susto porque não estávamos esperando e se a vida já estava corrida com trabalho, obra e casamento imagina com um bebe vindo junto. A Ju sempre me disse que o casamento é tão de Deus que no final tudo da certo, é a mais pura verdade,  o susto passou e começamos a curtir muito o nosso Bernardinho, que hoje esta aqui e é a coisa mais apaixonante do mundo. Nossa família já começou completa!

Só contamos para nossos pais , irmãos e  fornecedores, deixamos pra contar a novidade pra todos só na hora do discurso no casamento . O Bruno contou de um jeito lindo,  foi uma emoção indescritível , uma choradeira , ninguém imaginava!!! E isso tornou o nosso dia ainda mais especial!

Tentamos fazer uma festa onde todos se sentissem muito a vontade , minha mãe pensava em cada detalhe e em cada convidado durante os preparativos . Tudo foi feito com muito amor , da nossa parte e dos nossos fornecedores e tivemos uma festa com a melhor energia que já vimos, ninguém queria ir embora, curtimos até de manhã!!!

Todos nossos fornecedores foram muito especiais, meu vestido,da minha mãe e minha irmã foi feito pelo querido Andre Betio, que encarou o desafio e fez tudo lindo e praticamente na última semana. A nossa beleza foi feita pelo Jr Mendes.

A decoração que parecia um sonho foi do Fa e Lu da 1-18 Project, alem de pessoas maravilhosas arrasam muito. O buffet delicioso do querido Julio Perinetto. As fotos da querida Fernanda Scuracchio , o vídeo do Vinicius Credidio. Os doces eram da Mariza , Pati Piva, Nininha e Giu Pimenta e o bolo delicioso do Cezar Cassiano. Quem emocionou a todos foi o Coral Del Chiaro.

Vivemos um sonho que durante dias tirou o nosso sono, só temos que agradecer a Deus, nossas famílias , padrinhos, amigos por esse dia maravilhoso, foi inexplicável!”

O filme fofo já começa com o anuncio do noivo contando que seria papai – me emocionei demais!

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A futura mamãe já estava treinando!

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Que maximo!

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Gostaram??

Eu amei!!

Say I do.

Say Baby: 36 semanas

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Grávidas de plantão!

Como vocês estão??

Olha, preciso confessar, agora comecei a entender quando as grávidas falam que a gravidez dura 8 meses + 1 ano rs. Amanhã entro na 37 semana, e preciso dizer que começou a bater a ansiedade. Começo a me questionar como será, se eu vou perceber que entrei em trabalho de parto (minha médica disse para eu ficar tranquila, porque com certeza vou saber), se vou conseguir parto normal, e mais um monte de coisinhas!!

Ontem fui na minha médica e agora começo a ir toda semana! Ele já pesa quase 3kg e tem 47,5cm! Tá super grandinho fofo. Ainda não temos nada de dilatação, mas já sei que isso é normal, que tem gente que pela manhã do dia do parto esta com 0 de dilatação e de repente esta com o máximo. Então decide não me preocupar com isso…. No palpite dela, vamos até 40 semanas, mas, não dá para saber porque ao mesmo ela avisa que a partir de agora já pode ser a qualquer momento. Não tem muita regra….!!

Hoje o marceneiro entrou no quarto e agora, mais 1 semaninha, o quarto já estará prontinho!! Ai que emoção, juro! Quando ele ficar pronto, vou poder colocar as coisinhas dele, organizar tudo, essa fase deve ser o máximo. Já estou muito animada para começar.

No Carnaval chegou todo o kit berço, comoda, e da cama de solteiro do quarto, tudo ficou tão lindo! Fizemos tudo com a Gabi da Etz Tricot . O atendimento foi impecável e todos os produtos deles são incríveis. Pedi para Gabi me mandar algumas fotos de kist/quartinhos que eles já fizeram, olha que legal!

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Olha que amor esses! Esse saquinho canguru que está dobrado é o máximo! Uma suuuper dica de presente!!

quarto 3

Reparem a variedade de tramas que existem para as colchas, mantas, almofadas! É lindo…

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Para o nosso escolhemos esse rolinho e essa colcha, nesse tom!

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Essa nuvem é um charme!

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Gostei desse quartinho super compacto! Olha o trocador que fofo com nuvens!

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A almofada das extremidades do berço escolhemos essa com essa amarração, linda né? A Etz faz um trabalho super lega: eles podem criar os papéis de parede personalizados também, combinando com todo o jogo do quarto.

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Olha o saquinho/canguru aberto!

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Esse trocador é lindo também!

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Eles tem uma variedade de cores e estampas super legal!! Vale a pena entrar em contato e escolher o que melhor combina com o quartinho do seu baby!

No Carnaval, já que tive que ficar em casa, aproveite para ver tudo o que estava faltando. A malinha dele já esta ok – ontem busquei o body que estava faltando – e a minha já comprei todos os homeware que vou usar na maternidade. Nunca tive vontade de usar camisolas, acho um pouco íntimo demais. Na verdade eu até tinha pensado em usar roupas mesmo, tipo calça de plush e tal. Mas acabei encontrando alguns conjuntos – 3 peças – de malha com renda que gostei bastante e comprei. Já estão todos lavados esperando para serem colocados na mala! Uma coisa que estava faltando eram os soutiens e calcinhas. Fui procurar no shopping algo mais bonitinho, pois não estava afim de usar aqueles mais grosseiros. Comprei 2 conjuntos na Loungerie, são bem fofos, com rendinha e são de amamentação mesmo. Já tinham comentado comigo que um soutien com formato triangulo também é bom para amamentação, ai, acabei encontrando na Hope alguns modelos suuuuper fofos e comprei!! Realmente achei eles ótimos e tenho certeza que vou usar depois que parar de amamentar. Percebi que pesquisando, conseguimos achar algumas coisas que nos façam sentir mais a vontade – já que ninguém merece estar de cara lavada, barriga flácida, leite vazando e ainda ter que usar uma roupa íntima feia né???

Já que tocamos nesse assunto rs. Essa semana comecei a refletir bastante sobre o pós parto. Até então estava levando a vida tranquila, sem pensar muito como seria a minha vida depois que o baby nascesse. Mas agora que esta chegando, acho normal pensar nisso. Inclusive tenho lido bastante sobre o “famoso” baby blues. Para quem não sabe o que é, achei esse texto do Just Real Moms bem bacana, vale a leitura. Tenho me preparado. Quando converso com algumas amigas que tiveram filhos e são bem ativas, agitadas, animadas (e modestas rsrs) como eu, a maioria disse que é bem normal e que mulheres com esse perfil, dificilmente, não passam por isso no pós parto! Eu tenho tentado não sofrer demais com isso antes da hora. A maioria das recém mamães que tem isso, normalmente, acaba sendo pela falta de ajuda e excesso de coisas novas – misturadas com as antigas, como cuidar da casa, atenção ao marido e etc – para fazer. Graças a Deus tenho a benção de poder contar com ajuda em casa e optei por ter uma enfermeira. Nunca tive esse “trauma” que algumas pessoas tem de não ter baba, ninguém para ajuda-las, pois sente que estará terceirizando a criação do filho. Eu tive enfermeira, babá, adorava elas, e mesmo assim lembro dos meus pais me educarem e estarem com a gente em todos os momentos da nossa infância. Confesso, que as vezes converso com algumas amigas que optaram por não ter ajuda e admiro demais o elo que elas criaram com o bebe desde o principio, mesmo com os desafios de uma mãe de primeira viagem e eu acho que curtiria bastante isso. Mas, infelizmente não posso me dar a esse “luxo”. Eu pretendo e preciso voltar logo para o escritório. Quando você é responsável pela sua empresa, não pode simplesmente tirar uma licença maternidade. Obvio que montarei uma agenda mais flexível, e pretendo (pelo menos, tentar) me desligar um pouquinho nos primeiros 40 dias. Tô tentando não sofrer com isso agora, e deixar as coisas rolarem no tempo certo!! Vou contando para vocês….

Acho que é isso por essa semana!! Semana que vem tem mais – espero rs!!

Com carinho,

Mamãe (começando a ficar ansiosa) Camila.