O diálogo no casal…

Casais,

Faz um tempinho que não posto as mensagens do Pd Paulo para vocês. Mas, a da semana passada foi tão bacana que vale a pena para refletir! Espero que gostem – e que apliquem! Porque, vou ser sincera, esse papo de não dormir brigado, na teoria é lindo, mas na prática acho bem difícil, por isso vou aproveitar os “toques” que o Pd deu nesse texto.

“Eis a ideia para vocês refletirem ao longo da semana: “o diálogo no casal”.

Só existe uma forma de o casal entrar em sintonia, falar a mesma língua: através do diálogo. Sem o diálogo, não há união, e sem a união o que há são ilhas. Se o diálogo continuar a faltar, as ilhas vão se separar cada vez mais.

O diálogo, portanto, é tudo!!!

Infelizmente, o que tenho visto com frequência são casais que não dialogam e casais que, quando começam a dialogar, caem na discussão. Uma relação assim está fadada ao fracasso, mais dia ou menos dia.

Dialogar, por outro lado, é uma arte. Dizemos isso porque saber dialogar pressupõe um conjunto de qualidades e habilidades. Gostaria de falar de apenas alguns aspectos que considero fundamentais.

Para saber dialogar são necessárias, entre outras coisas:
– uma boa dose de humildade;
– uma boa dose de paciência;
– uma boa dose de senso de oportunidade;
– uma boa dose de simpatia.

Uma boa dose de humildade. O orgulho de um dos dois cônjuges, ou dos dois, torna impossível o diálogo. O orgulhoso não cede em sua opinião. Não tem abertura para entender e compreender a opinião do outro. Há coisas nas quais realmente não se pode ceder, por exemplo: em tudo aquilo que vai contra os mandamentos de Deus. Tirando isso, que compõe um campo bastante restrito — eu diria que é 1% da realidade —, sobra um imenso campo que compreende aquilo que é opinável. Uma pessoa sensata, humilde, tem grande abertura para a realidade. Por outro lado, quanto maior for seu orgulho, menor sua abertura, maior a tendência a achar que só há um ponto de vista.

Uma boa dose de paciência. Existem pessoas cuja paciência para o diálogo é muito limitada. Em parte, essa impaciência é fruto do orgulho. Em parte, é a atitude de quem pensa que lidar com o ser humano é complexo e, portanto, prefere-se gastar tempo com outras coisas. Essas pessoas não podem esquecer que, de fato, o ser humano é a criatura mais complexa que há no mundo, no entanto, justamente por essa complexidade, sua riqueza é maior, e maior pode ser o amor que lhe podemos ter. Um cachorro é mais simples. No entanto, o amor que posso ter por um cachorro, por ser ele mais simples, menos complexo, também será menos rico, menos elevado. Outro dia, vi um adesivo num carro que dizia assim: “Conhecendo o ser humano como é, prefiro o meu cachorro!”. Entende-se que alguém pense assim. No entanto, quem pensa assim é aquele que apresenta uma incapacidade de lidar com criaturas mais complexas, que têm maior potencial de ser amadas.

Uma boa dose de senso de oportunidade. Para dialogar, preciso saber qual é o melhor momento. Há casais que deixam para conversar, ou melhor, para discutir a relação, no momento em que aconteceu algo errado, no momento em que o sangue está quente. Essa é a pior hora para conversar. Um diálogo deve ser realizado sempre no melhor momento, isto é, quando os dois estão serenos, com a cabeça fria. Senso de oportunidade também significa avaliar se será oportuno tocar novamente num tema ou se é melhor esperar mais um pouco.

Uma boa dose de simpatia. Isso significa que, para abordar os temas delicados, precisamos de graça, simpatia. Não podemos ser pesados. É preciso saber tocar num tema com graça, simpatia, de mil formas diferentes. Isso requer certa arte.

Para terminar, diria que os animais não dialogam (de modo elevado). O que fazem é dar patadas, rosnar, urrar etc. Um ser humano, por outro lado, dialoga. Um ser humano normal tem de ter a capacidade de dialogar. Se não tem, se o que faz é dar patadas, rosnar, urrar etc, não é um ser humano, mas sim um animal. É um pouco forte dizer isso, mas é para que todos nós nos esforcemos para aumentar nossa capacidade de diálogo, sabendo que todos não só podemos tê-la, como desenvolvê-la a cada dia!

Uma santa semana a todos!”

Padre Paulo M. Ramalho

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Gostaram?

Bom feriado amanhã!!

Say I do.

Casamento Camila & João – II

Casais!

Como estão passando de feriado? Espero que bem!! Hoje, estava atualizando meus emails – desculpa se tô devendo resposta para alguém, mas semana passada foi uma loucura! Estava em Porto Alegre lançando o CASAR de lá (anotem na agenda hein? Dia 18 e 19 de agosto no Clube Juvenil, será demais!!) e ai estava meio atrasada! Mas, recebi um email fofo da Camila com o link do filme de casamento dela (as fotos vocês já viram neste post), e que ela estava escantada com o trabalho da Brigadeiro Filmes e eu também fiquei, e tenho certeza que vocês também vão adorar!

Fofo né?

E que delícia que amanhã é uma segunda diferente – mesmo para quem vai trabalhar rs, a cidade fica bem mais gostosa!!

Say I do.

will you marry me?

Casais, vocês vão ver a fofura que é o pedido de hoje! Espero que gostem e ótimo feriado!

“Conheci o Dinho jogando futebol, ele é irmão de uma das minhas amigas do time e as vezes ia pegar no gol para nós. Naquela época nem conversávamos, eu até achava que ele era metido porque após os jogos eu e as meninas sempre ficávamos bebendo e conversando e ele ia direto embora.

Foi assim por uns 2 anos… Eu na época namorava e ele também. Quando meu namoro terminou comecei a sair mais e essa minha amiga me chamou para um churrasco em Campinas e ele também foi! Pela primeira vez conversamos e mudei totalmente o PREconceito que eu tinha dele! Ele foi super atencioso e me confessou que era tímido e por isso não ficava nos pós jogos. No final da noite rolou um beijo, bem em frente a uma fogueira, que tem um significado muito forte para mim, acabei voltando com ele no carro e enquanto esperava minha amiga chegar ele ficou me mostrando uns dvds dele quando criança, achei super fofo. Não trocamos telefone, na época éramos recém-solteiros e estávamos com a ideia de curtir um pouco. Acho que uns dois meses depois desse dia, minha amiga perguntou se podia passar meu celular para ele, metade de mim falava claro e a outra metade dizia “Dani vc esta solteira, aproveita para sair com as amigas e viajar” mas mesmo assim ela passou o telefone e como resultado, começamos a sair!

Fui me envolvendo mais e mais e a parte de sair para a aproveitar com os amigos foi perdendo a graça, eu tinha vontade de estar com ele. Certo dia falei isso para ele, que eu gostava muito dele e que ja estava cansada do oba oba, queria começar um relacionamento serio, e então veio a bomba, “eu não quero namorar você pq eu sei que vai dar certo”. Oi? Como assim? Foram essas palavras, fiquei sem reação, um mix de sentimentos, muito feliz por confirmar a intensidade do amor que ele tinha por mim e muito frustrada pelo o medo dele, eu não tinha o que fazer, não quis convencer ele de nada, apenas expliquei que eu então iria me afastar e pedi para ele não me procurar. Nos despedimos desejando tudo de melhor para o outro e terminamos o que nem teve começo rs. 

Uns 3 meses depois tive o maior feeling que eu já senti na vida, me troquei para o futebol com a absoluta certeza que ele estaria la, uma coisa inexplicável, e não deu outra, la estava ele e com a maior cara de naturalidade disse ‘oi, você por aqui?’ kkk foi horrível! Reascendeu todo o sentimento que eu estava trabalhando forte para apagar. Ele veio com o papinho de vamos ser amigos e deixei bem claro que não funcionaria assim para mim, não tenho botão de liga e desliga o sentimento. Pedi para ele respeitar o meu tempo mas ele insistiu em sairmos como amigos porque ele precisava conversar comigo. Minha razão e emoção entraram em conflito mas decidi ir e pelo menos ouvir, e tudo fluiu, ele disse que as coisas longe de mim também tinham perdido o sentido e então começamos a namorar!

Estamos namorando a dois anos e no começo de Janeiro ele veio com uma conversa de que animais iriamos ter depois de casados, ele quer um chow-chow e eu morro de vontade de ter uma coelhinha! Ele me perguntou se podia me dar uma de presente de aniversario e eu disse não, era melhor deixar para depois quando estivermos casados e em uma casa com jardim. ‘

Terminamos a pouco tempo de decorar um apto que ele tem e sempre que possível passamos o finais de semana la! Eis que certo sábado, ele que é zero prática na cozinha, desses que chama uma concha de ponche, disse que ia preparar o almoço, até dei uma assistência mas ele fez um almoço delicioso, abrimos ate uma champagne para comemorar e enquanto eu dava uma cochiladinha ele disse que ia preparar a sobremesa, acordei com uma musica do Garvin Brooks alta e uma coelhinha vindo em minha direção!!! A coisa mais linda, de lacinho vermelho no pescoço, muito peluda, falei ‘aiii não acredito, que linda, ela tem olhos azuis então é minha filha, eu ganhei uma coelha?’ ele meio sem graça falou, ‘não amor, ela esta só trazendo o seu presente!’ nessa hora vi também um bolo em cima da mesa com um menininho de terno azul (como ja havíamos combinado) ajoelhado propondo uma noiva e uma coelhinha ao lado, deu um frio na barriga, olhei para ele com uma cara de “o que esta acontecendo?” e vi no meio do pelo da coelhinha o brilho de uma aliança linda!

E foi assim que noivei, do jeito que sempre sonhei, foi lindo, criativo e muito personalizado, meu amor acerta todas! Detalhe, como eu tinha falado antes que não queria a coelhinha para agora, o Dinho ligou em inúmeros lugares procurando alguém que alugasse um coelho, e um criador comovido com a historia topou alugar a única coelha que ele tinha escolhido ficar para ele, tivemos que convence-lo a vende-la, hoje tenho a Marry Me todos os dias me lembrando desse dia especial!!!!

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Gostaram?

Say I Do.