Culinária: Arroz e feijão

Meninas!!

Vamos a Culinária da semana!!! Um belo arroz e feijão (hummm meu prato preferido!!!). 

Olá! Fiquei muito feliz com a reação de vocês à coluna! Obrigada por todos os elogios e pelas sugestões!

Quanto ao post da semana passada, gostaria de esclarecer um ponto levantado por uma leitora muito fofa, a Karina, que me mandou um email contando como foi sua experiência. Ela comentou que a cozinha ficou cheirando queimado por causa da crostinha que se forma na frigideira; para evitar que isso aconteça, quando virar o bife, raspe a crostinha com uma espátula ou com a pinça mesmo – se ela tiver ponta de silicone, para não riscar a panela. Outro ponto levantado pelos leitores foi a cor do bife; uns gostaram outros não. Mas vale lembrar que falei de um bife simples de 2 centímetros de altura e não de um belo filé! Quando falarmos sobre filés, as fotos serão mais apetitosas, sem desmerecer nosso bifinho do dia a dia!

Qualquer dúvida, comentário, história ou sugestão, comentem aqui no post ou mandem um email direto para mim: [email protected].

Vamos para a aula de hoje? Agora que sabemos fazer um bifinho, precisamos do acompanhamento mais típico: arroz e feijão!

Começando pelo arroz:

Hoje, a maioria das marcas de arroz vende o grão pré-lavado, mas sempre vale dar uma lida na embalagem.

A preparação que escolhi passar para vocês é a Pilaf (fala-se Pílaf), que é bem parecida com o que estamos acostumados, mas com um toque extra de sabor, usando o caldo de legumes no lugar da água. Mas vocês podem fazer com água se preferirem, sem problemas! Isso vai do gosto de cada um.

Minha sugestão é tentar de vários jeitos para então decidir qual mais gosta. É o que eu faço em casa!

Ingredientes:

– 2 xic. (chá) de caldo de legumes;

– 1 col. (sopa) óleo vegetal (canola ou outro);

– 1 dente de alho bem picado;

– 1 xic. (chá) de arroz branco;

– Sal;

– 1 folha de louro;

– 1 galhinho de tomilho.

Utensílios:

– 2 panelas;

– 1 espátula;

– 1 garfo.

Modo de preparo:

Coloque o caldo em uma panela para ferver. Enquanto isso, aqueça o óleo numa outra panela e acrescente o alho. Quando o alho começar a soltar seu aroma – antes de dourar – acrescente o arroz e mexa.

Envolva todos os grãos no óleo, salpique com um pouco de sal (1 ou 2 pitadas), coloque as ervas e o caldo fervendo.

Abaixe o fogo, tampe – deixando um espaço para o vapor sair – e cozinhe até o caldo secar por completo (+ou- 20 minutos).

*Essa hora é crítica! Cuidado para não secar demais e queimar o arroz! Use um garfo para abrir um buraquinho no meio do arroz e checar o nível do líquido.

Desligue o fogo, tampe a panela por completo e deixe descansar por uns 5 minutos. Use um garfo para soltar os grãos e sirva!

DICA IMPORTANTE: Cada tipo de arroz – branco, integral, negro, vermelho, selvagem, etc. – tem seu tempo e quantidade de líquido necessário para a cocção. Fiquem atentos às instruções na embalagem.

FEIJÃO

Feijão é uma das coisas que mais gosto de comer! E essa receita que vou ensinar para vocês é uma das minhas preferidas! Essa, fiz com bacon – delícia! – mas normalmente faço sem para ficar mais leve. Encontrei no tomilho um bom aditivo de sabor sem calorias! Mas nada como um bacon ou uma lingüiça calabresa defumada – huuuuuummmm!!!

Para fazer feijão, recomendo que planejem com certa antecedência, pois alem de demorar um pouco para ficar pronto, é preciso deixar os grãos de molho por pelo menos 2 horas. Quando faço, aproveito para cozinhar uma boa quantidade e congelar em pequenas porções para facilitar a vida!

Ingredientes:

– 4 xic (chá) de feijão carioca (deixados de molho por pelo menos 2 horas);

– 100 gr de bacon em cubinhos;

– 4 dentes de alho picados;

– 4 folhas de louro;

– Folhas de 4 galhos de tomilho.

Utensílios:

– 1 panela de pressão;

– 1 espátula;

– 1 concha;

– 1 tábua;

– 1 garfo;

– 1 frigideira grande.

Preparo:

Coloque o feijão (que já foi deixado de molho por pelo menos 2 horas – isso é muito importante para o tempo de cocção) na panela de pressão e cubra com água até passar uns 2 dedos do nível do feijão.

Tampe a panela e ligue o fogo. Quando pegar pressão, ou seja, começar a fazer aquele barulhinho típico, conte 12 minutos e desligue o fogo.

Espere uns 5 minutos, leve a panela para debaixo da torneira e deixe escorrer água na tampa até perder a pressão e estiver pronta para ser aberta.

Coma alguns grãos para testar se estão cozidos. O tempo de cocção depende do tempo que você deixou os grãos de molho. Se não estiverem cozidos, tampe a panela, volte para o fogo e conte mais alguns minutos.

Com a panela aberta, coloque-a no fogo baixo. Tire 2 conchas de grãos – sem o caldo, coloque numa tábua e amasse, formando uma pasta – é isso que vai engrossar o caldo.

Aqueça a frigideira e doure o bacon. Acrescente o alho.

Acrescente a pasta de feijão e um pouco do caldo para homogeneizar.

Volte tudo para a panela e acrescente as ervas.

Salgue e cozinhe, mexendo de vez em quando, até o caldo engrossar.

Separe em potes para congelar ou sirva com o arroz.

Espero que gostem e me contem como foi fazer em casa!

Ah, e vamos curtir a página do meu catering no Facebook??? Clique aqui!

Gostaram?

Say I do.

Poesia da mãe da noiva!

Meninas!!!

Lembram que colocamos o chá lindo de morrer da Mari do Toda de Branco? Pois é, e lembra que citamos que a mãe da noiva leu para todas as convidadas um poema em que ela se despedia da filha?

Pois é! A querida Georgia Nog, sócia da Mari, nos enviou! Ah gente, e o poema foi escrito por uma mãe de noiva que é escritora e chama-se Hilda Lucas, ok?

Preparem os lenços (eu alaguei o escritório!!):

“Lá vai minha filha quase voando no seu vestido etéreo.

Lá vai minha filha do olho grande e da pele morena 
 
A menina que estreou a mãe em mim.
 
A menina que chegou trazendo todo um universo de novidades: emoções, medos, encantamentos e aprendizados. Crescemos juntas: eu aprendendo a ser mãe e ela aprendendo a ser ela mesma.

Descobrimos duas palavras mágicas: ela me chamou mãe e eu a chamei filha. Palavras novas e tão viscerais que pacientes esperavam para se cumprir.  
 
Éramos duas sendo uma em muitos sentidos. Carne da minha carne fruto do meu amor sonho dos meus sonhos. Ela me expandia e eu a protegia. Ela me dava a mão e eu todos os sumos. Ela me dava a eternidade e eu lhe dava asas. Ela me alargava o coração e eu lhe ensinava a caminhar sozinha. Ela me cobria de beijos
e eu a cobria de bênçãos. Ela me pedia colo e eu lhe pedia sorrisos. Ela me traduzia e eu a decifrava. Ela me ensinava e eu lhe descortinava o mundo. Ela me apontava o novo e eu lhe ensinava lições aprendidas no passado. Ela me falava de fadas e princesas e eu lhe falava de avós e gentes. Ela me emprestava seus olhos encantados e eu rezava por um mundo melhor. Ela me tirava o sono e eu cantava para ela dormir.
 
Ela me alegrava a vida e eu vivia para ela.
 
Quando um filho nasce começamos a nos despedir dele no mesmo instante. Nosso ele só é quando no ventre. Depois somos seus abrigos seus condutores seus provedores sem nunca esquecer que eles começam a ir embora no dia que nascem. No começo o tempo parece parar. A plenitude da maternidade e a dependência dos pequenos criam uma ilusão de que será assim para sempre. Mas não eles crescem inexoravelmente em direção à independência. Cumpre-se o ciclo da vida e é melhor que seja assim caso contrário significa que algo de muito triste inverso ou perverso aconteceu.
 
Lá vai minha filha. Assim seja. 
 
Olho seus olhos enormes e profundos e vejo os mesmos olhos que ainda na sala de parto me olharam intrigados, solenes como que me reconhecendo, me convocando… Eu disse sim à minha filha imediatamente e a segui desde aquele instante, entregue. O amor que eu senti foi tão avassalador e instantâneo que eu cheguei a ter medo. Sim na hora que nasce o primeiro filho a gente compreende a fragilidade da vida a fugacidade das coisas e a passa a ter medo de morrer. O fato dela precisar de mim me tornava única e imprescindível. Eu não podia falhar eu não podia morrer afinal foi ela quem me escolheu.
 
A partir dali tudo mudou meu espaço meu papel minha relação com o mundo adquiriu outra dimensão: eu era sua mãe!
 
Crescemos juntas. Somos amigas. Mãe e filha. Ao longo desses anos rimos, choramos, brigamos, resolvemos impasses, estreitamos laços, vencemos batalhas, enfrentamos noites escuras. Contamos uma com a outra sempre. Às vezes era eu quem a socorria outras vezes era ela quem me amparava. 
 
Não foram poucas as vezes em que os papéis se inverteram e ela foi minha mãe. Às vezes me pergunto se eu dei a ela tanto quanto recebi. Sinceramente acho que não. Desde o momento zero ela transformou minha vida e num movimento contínuo faz de mim uma pessoa melhor. 
 
Lá vai minha filha. Apaixonada e confiante. Ensaiando vôos escolhendo caminhos encerrando ciclos.  
Eu feliz penso: cumpra-se!”

(Não preciso escrever nada para encerrar o post, né?).

Say I do.

#NEWS: Decoração

Meninas!

Continuando as novidades que teremos nesta nova fase do blog, hoje começa a coluna sobre Decoração!!! Eba!

Seguinte, temos uma vantagem muito grande aqui no Say I do: eu fui noiva recentemente e sou recem-casada, ou seja, temos os mesmos problemas, dúvidas e anseios, só muda de endereço e de marido, não é? rsrs!!! E essa parte da decor é uma delícia, mas também dá bastante dor de cabeça (eu que o diga rs)!!

Como não sou expert no assunto, convidei as queridas Bruna Pasini e a Natalia Hamada, que comandam o Decorando com classe e estarão aqui no Say I do quinzenalmente! Curtam a página delas no facebook também!

Olá meninas! 

Estamos muito contentes em dividir com vocês algumas dicas para quem está começando uma nova fase tão gostosa da vida! E como quem casa, quer casa, vamos ajudá-las a se inteirar do que tem de mais bonito, moderno e confortável no mundo da decoração.

Antes vamos nos apresentar, somos Bruna Pasini e Natalia Hamada do blog Decorando com Classe, lá escrevemos sobre as tendências de mercado, arquitetura, designers, móveis premiados entre outras coisas interessantes sobre nosso meio. E agora, à convite da Camila, vamos fazer a coluna sobre decoração aqui no Say I Do. Hoje vamos falar sobre quartos de casais.

Mostraremos alguns quartos que foram projetados em espaços pequenos, pois sabemos que hoje em dia os preços dos imóveis aumentaram e os cômodos diminuíram, e fazer algo legal com espaço limitado fica mais difícil, porém, nunca impossível.Reparem que em todos os quartos a iluminação é um fator super importante e marcante. Um bom projeto de luminotécnica gera um conforto considerável. Outra coisa que achamos em que vale super a pena investir são os forros de gesso. Além de permitir embutirmos a iluminação e escondermos os trilhos das cortinas, podemos fazer trabalhos diferentes e personalizados.

Esperamos que gostem!

Quarto1: Reparem na iluminação embutida e no gesso escondendo o trilho da cortina:

Quarto 2: Pendentes em cada criado mudo é a tendência e é prático porque libera o espaço onde colocaríamos um abajur para outras coisas.

Quarto 3:

Quarto 4: Neste quarto não tem forro de gesso, percebam a diferença de iluminação?

Quarto 5: Este quarto não tem forro de gesso no teto mas, foi feita uma moldura apenas para esconder o trilho da cortina. 

Quarto 6: Papel de parede atrás da cabeceira fica super bonito e charmoso.

Quarto 7: Este é um bom exemplo do que podemos fazer com o gesso. Este nicho atrás da cama foi feito em gesso e mudou totalmente a cara do quarto.

Quarto 8: Aqui também foi feito gesso para esconder a cortina e o teto é de alvenaria. Outra opção interessante.

Quarto 9: clássico.

Quarto 10: À esquerda, em cima do painel de tv, temos um “rasgo” no gesso o que permite este efeito de iluminação indireta.

Quarto 11: Quarto simples mas, super bonito. Os nichos iluminados estão em alta, ótima opção para dar uma graça no ambiente e o teto tem um trabalho super diferente.

 E ai meninas? Gostaram?

Mais uma pastinha para o desktop de vocês!!!

Say I do.